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Lana Del Rey Addiction

Redação LDRA
terça-feira, 24 junho 2014 / Published in Análises, Colunas

ANÁLISE | Lana Del Rey renasce em Ultraviolence

RESENHA-ULTRAVIOLENCE

Se alguma vez você sentiu a necessidade de encontrar uma definição musical para Lana Del Rey, você deve continuar procurando. Seus fãs atualmente falam a quem perguntar sobre sua singularidade, a total falta de interesse de querer ser definida como mais uma princesa do pop, e a sua sonoridade que nos leva a outra época, se não um mundo completamente diferente.
Os odiadores não cansam de falar sobre sua imagem criada em uma estratégia de marketing. Mas, o fato é tudo que vem de Del Rey é puro talento e elegância, e todas suas canções tem delicioso tom nostálgico. Então vamos deixar isso de lado e falar sobre o mais importante, a sua música.

Mesmo seu maior hater não pode deixar de falar que “Ride”, “Summertime Sadness” e “Blue Jeans” musicalmente foram fantasticamente construídas, criando um novo pop absolutamente hipnótico. A desvantagem com Ultraviolence, o novo álbum da cantora, tanto para os fãs e não-fãs, é aqui não encontraremos canções que atinjam essas alturas vertiginosas. A vantagem é que nesse novo projeto encontraremos muito menos insucessos, e nem tudo é sobre uma garota hippie dippy exalando seu caminho através de uma trilha sonora de David Lynch.

O primeiro single “West Coast” é o mais próximo que você vai encontrar da Lana Del Rey que conhecemos em Video Games e Born To Die, cheio de metáforas montadas em alegorias que idealizam em nossas mentes o cenário perfeito, nos levando a mergulhar no mar que banha a Califórnia. Como de direito a já conhecida rima rica em conteúdo para falar de sexo, drogas e rock ‘n’ roll.

Seja intencional ou não, essa abordagem altamente sexualizada e com um forte teor alcoólico impregna a maioria dos pontos altos do álbum, incluindo a polêmica “Fucked My Way Up To The Top”, onde Del Rey critica uma possível estrela feminina que fez piada com sua imagem , apenas para roubá-la e, posteriormente, alcançar a fama devido a ela. Depois, há dor de saudade em “Shades of Cool”, que começa com pequenos toques que facilmente podia se tornar uma música tema de James Bond.

Talvez graças ao trabalho de produção mais focado, com Dan Auerbach, The Black Keys, supervisionando oito das onze canções, há mais de uma sensação coesa e de um trabalho completo do que havia em Born To Die, e menos propensos a ficar repetitivo sobre o assunto, mas é claro que não seria um álbum de Lana Del Rey, se ela não estivesse falando dos homens (e até mulheres) e histórias de sua vida.

“Brooklyn Baby” é uma canção com uma obsessão leve sobre um amante moderno, que vive no centro da cidade e uma mulher que se define pelo homem em sua vida. “Money Power Glory” conforme a cantora já falou em algumas entrevistas vem retratar as acusações da mídia de ela ter criado uma imagem para si, como uma grande estratégia de marketing para conquistar a fama, e seguindo o pensamento de quando muitas pessoas acabam falando algo sobre sua personalidade, você inconscientemente acaba se tornando parte do que falam, Lana vem mostrar que acabou se tornando parte disso. Enquanto, “Sad Girl” e “The Other Woman”  lidam com a infidelidade, temos o sentimento de que Lana estivesse cantando de dentro e fora da relação de cada canção.

Há poucas faixas aqui que você pode ouvir nas parada de rádio, desfrutamos Del Rey entrando em um foco diferente do que ainda estava se desenvolvendo em Born To Die, se libertando do pop contemporâneo, um lugar onde ela nunca esteve confortável. O início com “Cruel World” que em cerca de sete minutos, traz Lana alternando sua entrega vocal ao poucos a cada verso, apresentando o novo cenário criado pela cantora. Sendo uma boa introdução para o resto do Ultraviolence; um álbum de visão singular, pronto para inspirar um prisma de reações.

Por Mauricio Sousa

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